A PIDE antes de se render mata.

25 de Abril 21:00horas

Em plena festaria popular, com a vitória do MFA consumada, Marcelo Caetano já havia abdicado e preparava-se para seguir para a Madeira, de onde, mais tarde, viria a ser deportado, para o Brasil, aonde veio a falecer.

Os elementos da PIDE/DGS, abrem fogo sobre a população indefesa que sitiava a sua sede e era perfeitamente evitável, porquanto a rendição do Governo de Marcelo Caetano estava publicamente consumada, quando das janelas da rua António Maria Cardoso, possuídos da fúria da pólvora, os carrascos da PIDE abrem fogo mortífero sobre a multidão, que cercava a sede, causando cinco mortos e mais de 45 feridos. Um agente da DGS é morto pelas Forças Armadas quando tentava fugir.

Vítor Crespo, único representante da Armada no Posto de Comando, consegue finalmente mobilizar um corpo de fuzileiros navais, sob o comando de Vargas de Matos, cuja acção virá a ser relevante na definitiva rendição da PIDE/DGS. Com eles estará também uma outra força da Armada comandada por Costa Correia.
(fonte: Wikipédia)

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